Llael Dividido - Religião

Religião

Os povos antigos que deram origem a Umbrey e Rynyr tiveram suas origens na civilização Menita, no entanto, a fé Morrowana se espalhou rapidamente nesta região. Mais do que em qualquer outro lugar, exceto a próprio Cygnar, Rynyr rapidamente se converteu ao culto de Morrow; A fé ganhou domínio aqui bem antes da Ocupação Orgoth, embora persistam pequenas comunidades menitas, particularmente em Leryn e nas cidades da umbreanas. Estes Menitas se comportaram bem com seus vizinhos morrowanos e não foram considerados zelosos pelos padrões de Sul-Menitas. Llael tem uma atitude relaxada em relação a ambas as religiões, com menos pessoas se vendo como rígidas ortodoxas.

Isso não quer dizer que a piedade é carente em Llael, como muitos cidadãos llaeleses se consideram fiéis Morrowanos ou menitas. As pessoas deste reino abraçar a noção geral Morrowana que a crença religiosa exige interpretação individual, e eles estão menos inclinados a aceitar ditames doutrinários. Eles acham que é lógico que a mensagem pregada pode ser diferente de cidade em cidade e até mesmo de uma casa de culto para outro. Vigários llaeleses e exarcas foram tanto criticados quanto elogiados em Caspia, para as suas ideias não convencionais. Como bem essas atitudes vão sobreviver as forças políticas que controlam a região continua a ser um mistério; mas para os perscrutadores Sul-Menitas, falta de ortodoxia é sinônimo de heresia.

Qualquer religião que os llaeleses abraçaram a noção de que a fé não exige privação e sofrimento. Eles acreditam que o sentimento religioso deve ser expressivo e celebrado, apreciando uma sensação de grandeza e cerimônia. Em qualquer vila ou cidade considerável, as catedrais e as igrejas centrais são grandes e fascinantes, enfeitadas com inúmeras esculturas, afrescos, gravuras douradas e esplendores semelhantes. Enquanto os temores Menitas são ligeiramente menos ostentosos, eles ainda estão muito mais intrincadamente decorados do que seus homólogos em Khador, Ord, Cygnar ou o Protetorado. As cerimônias Morrowanas são acompanhadas de músicas de órgãos incessantes, e os feriados principais vêm com grandes procissões envolvendo comunidades inteiras.

Infelizmente, há pouca dúvida que a religião thamarita também tem raízes profundas aqui, e existem várias grandes seitas em Llael. Das outras religiões “marginais”, a adoração de Cyriss tem impulso inegável entre os círculos educados da Llael, particularmente aqueles que frequentam a universidade. Cultos da Devoradora são menos comuns aqui, erradicados nas grandes cidades, mas pequenos nas montanhas do Norte.

A Igreja de Morrow

O coração da Igreja Llaelêsa de Morrow é o Conselho Vicariato de Merywyn, que supervisiona a burocracia da igreja em toda Llael. É um ramo de prestígio da fé; A Grande Catedral da Ascendida Rowan em Merywyn é considerada a segunda mais importante, menor apenas que a Catedral da Arquicorte no Sancteum. Embora a Igreja de Morrow em Llael tenha muitos sucessos, muitos lamentam que seu sentimento religioso não tenha penetrado muito profundamente no Conselho de Nobres. A Igreja Llaelêsa de Morrow tem sido uma entidade apolítica, tratando quase inteiramente de assuntos espirituais, cuidando dos pobres, e espalhando a mensagem de Morrow para as pessoas.

O Conselho do Vicariato de Merywyn enfrentou muitos desafios desde o início da Guerra Llaelêsa. A Igreja aqui poderia fazer pouco em defesa do reino, além de oferecer seus salões como hospitais para os feridos. No entanto, durante toda a guerra, a Igreja examinou o Exército Khadorano e enviou sacerdotes, para apresentar protestos formais contra o que eles viam como violações de uma conduta adequada. Khador foi elogiado por seus esforços durante os ataques a Elsinburgo e Laedry, para limitar as baixas civis e a destruição de lugares sagrados. Outros ataques, no entanto, mostraram um desrespeito assustador para a vida ou terreno sagrado. O massacre no Forte do Muro Rubro foi o primeiro de muitos desses excessos, culminando com a destruição de Dois Rios, que incluiu a destruição de numerosas igrejas históricas. Morrowanos em todo o Oeste de Immoren vê este evento como uma marca negra contra o Império. O clero Llaelês acredita que os Khadoranos se comportaram deploravelmente durante suas conquistas, e isso escureceu sua relação com os nobres e oficiais khadoranos na região ocupada.

Os khadoranos aceitaram esta crítica com aplumo e permitiram que a Igreja de Morrow continuasse suas funções tradicionais pelas ordens da Imperatriz Ayn, que ordenava que seus oficiais não interferissem com o clero, desde que não encorajam ativamente a insubordinação. Confrontos tensos, tanto em Merywyn e Laedry, tem visto oficiais levantando acusações contra padres que trabalham em conjunto com a Resistência Llaelêsa. O Conselho do Vicariato recentemente ofereceu um santuário para supostos membros da Resistência que fugiam da justiça de Khador. A Igreja afirma que este é o seu direito antigo, e até agora os Khadoranos não forçaram a entrada, embora estejam prontos para prender qualquer um que abandone o terreno sagrado. A situação permanece delicada, já que a Imperatriz Vanar é uma devota Morrowana e não deseja inflamar conflitos religiosos.

A relação com o exército Khadorano é a menor das preocupações da Igreja de Morrow. A Cruzada Norte é considerada uma ameaça muito maior para o bem-estar da Igreja em Llael. A situação dos morrowanos em Leryn é uma questão de grande preocupação para o Conselho Vicariato, embora os relatórios indicam que morrowanos estão sendo deixados em paz, enquanto eles participarem dos cultos Menitas obrigatórios.

Grave questão é o aumento nos relatos de ataques cryxianos em regiões mais afastadas. O Conselho Vicariato pediu ao Sancteum para enviar soldados adicionais da fé para a região para ajudar a lidar com a ameaça Cryxiana. Parece improvável que o Exordum envie uma grande força armada, pois isso poderia ser visto como uma provocação excessiva. Com a necromancia constante em ascensão após a guerra, os membros da Ordem da Iluminação estão ansiosos para destruir as forças Cryxianas na região.

A maioria das tradições religiosas da Igreja Llaelêsa estão em consonância com as do Sancteum, exceto que os serviços são realizados por llaeleses em vez de cygnarianos. Certos ascendentes também são mais proeminentes aqui do que em outros lugares, embora todos tenham seu lugar. Os Ascendidos Ellena, Angellia e Rowan saíram de Llael e seguiram particularmente fortes. Essas três mulheres são, por vezes consideradas como o “a trindade iluminada” uma contraparte intelectual para a “trindade marcial”, restos de Ascendida Angellia repousam em Elsinburgo, um dos maiores repositórios de documentos sagrados em Llael, e embora o Ascendido Corben fossem cygnarianos das Terras-do-Meio, ele foi um patrono da Ordem do Crisol Dourado e tem um forte apoio na comunidade de alquimistas no restante de Llael.

O Templo Menita

Até a Guerra Llaelêsa e seu desenrolar, menitas compreendiam uma pequena, mas significativa minoria no Llael. Comunidades Menitas existiam em todas as grandes cidades e a maioria das cidades menores, assim com alguns vilarejos Menitas isolados, onde a fé era a forma exclusiva de adoração. A fé Menita foi mais forte na cidade de Leryne no Oeste devido à maior população de umbreanos na região, que tinha uma maior parcela dos adeptos Menitas.

Sem uma hierarquia única na fé Menita em Llael, cada templo era operado de forma autônoma e tendia a seus fiéis. Por exemplo, o Templo do Legislador em Lerynfoi supervisionado pelo Visigodo Zayiv Ryledor, um umbreano que pregava uma variante da Verdadeira Lei, exclusiva para suas próprias crenças. Essa fé era bastante diferente da do Templo da Ira em Laedry, supervisionada pelo soberano Misha Rudovna, também de descendência umbrana, e havia pouco ou nenhum contato entre eles.

As Circunstâncias em Llael Livre e no território da Cruzada Norte mudou radicalmente desde a chegada dos Sul-Menitas e da Precursora. Sua presença e a do Hierarca Severius revigoraram os fiéis enquanto aterrorizavam muitos outros. Para a região, em geral, o culto a Menoth deixou de ser uma antiga tradição praticada por uma minoria, para uma força que ameaça transformar Llael nordeste em um braço da teocracia do sul.