16 de fev. de 2018

Llael Dividido - Territórios de Llael - Território Khadorano #3

Laedry

Governante: Visconde Barak Ushka

População: 210,000 humanos (principalmente umbreanos)

Presença militar: Laedry é uma cidade vital tanto para o grande príncipe quanto para o exército Khadorano. Embora sua guarnição tenha sido reduzida, vários milhares de soldados khadoranas permanecem aqui. Eles servem ao grande príncipe e lutam ao lado de seus vassalos encarregados da defesa da região. O Grande Príncipe Tzepesci reuniu muitos de seus vassalos e seus soldados domésticos, formando um forte exército de dezenas de milhares de pessoas, incluindo milhares de cavalos de guerra. Embora seja uma força impressionante de umbreanos, ainda é inadequada para defender Umbrey contra a Cruzada do Norte, a ameaça mais significativa para a região.

Descrição: Laedry fica no coração de Umbrey unida e rapidamente se tornou um importante centro de poder no volozky, e posteriormente tornou-se sua capital. O Grande Príncipe Tzepesci passa muito do seu tempo aqui, sob a hospitalidade de seu vassalo mais leal, o Visconde Barak Ushka. A população local abraçou com entusiasmo a ideia de um Umbrey unida, orgulhosa de ver o amanhecer de um novo dia para esse povo a muito dividido.

Laedry foi construída perto da antiga Korska, a capital umbreana arrasada pelo Orgoth em 542 AR. Rei Malyk Lymos II fundou a nova cidade aqui em 328 DR e ordenou que a construção deveria ser no velho estilo umbreano, para honrar o povo desta região. Os edifícios umbreanos assemelham-se mais a arquitetura khadorana que llaelêsa, mas muitos bairros refletem a influência da cultura Ryn.

Enquanto o povo de Laedry são severos e menos dispostos a medir as palavras do que os seus compatriotas do Leste, eles são, indiscutivelmente, mais cultos e refinados do que seus rústicos parentes khadoranos. Isto tornou-se mais pronunciado com o afluxo de milhares de umbreanos de Khador, que se mudaram para a cidade em busca de maiores oportunidades. A mistura das distintas culturas ocidental e oriental dos umbreanos está em curso, mas não tem sido fácil.

 No calor da invasão khadorana, Laedry foi um ativo foco da Resistência, seu povo de espírito independente era hostil às forças da ocupação. A população umbreana dominante não desejava se tornar cidadão de Khador, tendo em vista que a tempos ansiavam o restabelecimento de seu antigo reino. Os primeiros anos de ocupação foram marcados por desordem civil e os assassinatos de vários oficiais militares khadoranos. No entanto, o Grande Príncipe Tzepesci, a quem o povo umbreano vê como o regente de suas terras ancestrais, abraçou o movimento crescente para um Reino umbreano. Quando convenceu a imperatriz de reconhecer suas reivindicações, a maioria das pessoas de Laedry saudou a unificação de Umbrey com alívio e alegria. Nos meses desde então, Laedry tornou-se uma fortaleza do poder umbreano.

Os cidadãos repararam a maior parte do dano causado durante a invasão, e o governo khadorano melhorou a vida dos cidadãos da cidade. Laedry está agora conectado à linha ferroviária que se estende de Rorschik, a Elsinburgo e Merywyn, aumentando o comércio. Mesmo assim, a concorrência é pesada para os comerciantes locais, que agora devem competir com os predatórios kayazy. Além disso, a população rynda cidade ainda não se adaptou a vida como cidadãos da Volozkya de Umbrey. Significativas células de Resistência Llaelêsa ainda existem aqui; O grande príncipe Tzepesci e seus subordinados estão cientes disso, embora tenham tido pouco sucesso em rastreá-los.

Uma das características mais curiosas e macabras de Laedry, mas bastante valorizada pelos moradores, é o anel de túmulos em torno das muralhas da cidade. Os habitantes locais nunca se referem aos Campos de Honra como “cemitérios”, pois o termo é considerado desrespeitoso. Algumas dessas antigas tumbas são anteriores à fundação da cidade e estão conectadas por estranhos caminhos estreitos por meio de cercas de lanças de ferro. Muitas novas sepulturas foram escavadas aqui após a Guerra Llaelêsa.

O centro de governo da cidade é o Salão do Lordes, que foi totalmente reclamado pelo grande príncipe e sua casa. Novas obras já começaram para expandir esses prédios, e com o tempo este grande complexo abrigará toda a burocracia de Umbrey, incluindo os segredos que o grande príncipe escolhe preservar.

Outra área de rápida expansão tem sido as forjas, oficinas e fundições da cidade, muitas das quais são usadas para criar armas e armamentos para o exército de Vladimir, bem como para produzir gigantes-a-vapor. Este crescimento tem atraído muitos engenheiros aspirantes e mekânicos, particularmente de Khador, que têm uma chance de aqui deixar a sua marca no início de reinado do grande príncipe.

Merywyn

Governante: Kommandant Mikhail Ivdanovich

População: 240,000 humanos (principalmente ryn umbreanos e khards); 6.000 gobbers; 1.500 rhulêses; 800 ogruns.

Presença militar: 2ª Divisão do 1º Exército de Kommandant Ivdanovich está sediada em Merywyn.

Descrição: a antiga capital brilhante e bastião da cultura llaelêsa, Merywyn é uma cidade de torres altas, contrafortes e arquitetura barroca. Anteriormente, o centro da economia llaelêsa, Merywyn sempre confiou no trânsito ao longo do Rio Negro para o seu comércio, recebendo e direcionando todos os navios mercantes permitidos, além de suas protegidas estações de vigilância. As famílias mais influentes do reino, passavam grandes partes do ano na cidade, atendendo ao Conselho dos Nobres na Câmara Imaculada. Recentemente, no entanto, o palácio real de Merywyn tornou-se a sede e quartel central para a 2ª Divisão do Primeiro Exército de Khador.

O cerco de Merywyn foi um dos mais longos e mais prolongados incidentes da invasão khadorana; a capital resistiu por quase três meses antes de render-se no dia 12 de Cinten, 605 DR. Foi uma batalha sangrenta e brutal, e os habitantes sofreram muito, com o corte da comida e dos suprimentos externos. O fogo da artilharia causou um grande impacto nos edifícios da cidade, e parece que pode levar mais de uma geração para restaurar Merywyn a sua beleza anterior. Os ataques e atentados causados pelas células da Resistência que visam as forças de ocupação apenas agravaram os danos causados pela guerra, e o assassinato de oficiais e colaboradores Khadoranos de alto escalão por agentes llaeleses, apenas aumenta essa paranoia e incerteza.

A cidade agora é governada por burocratas que respondem ao Kommandant Mikhail Ivdanovich. Enquanto o Grande Príncipe Tzepesci governa a volozkya umbreana, o exército controla Merywyn. É a partir da cidade, que Ivdanovich coordena os trens de fornecimento e a logística da máquina de guerra khadorana na Floresta dos Espinhos, e grande parte da população da cidade trabalha para apoiar esses esforços. Consequentemente, muitos kayazy reuniram-se em Merywyn buscando novos mercados que os deixaram lucrar com a guerra. A presença kayazy se tornou significativa, auxiliando na transformação da capital em uma cidade industrial, mas complicando o controle militar da cidade.

Surpreendentemente o governo Khadorano não poupou gastos para reparar e restaurar Merywyn com velocidade chocante. Apenas três anos depois da invasão, Merywyn mostra poucos sinais dos terríveis danos que sofreu, tornando-se uma metrópole, o bastião oriental do Império Khadorano. Merywyn também é o terminal oriental da Estrada de Ferro que se estende de Rorschik através de Laedry e Elsinburgo para a antiga capital.

Merywyn foi projetado para exaltar riqueza e esconder a pobreza. Seus principais passeios, concursos e rios passam jardins extensos, bibliotecas antigas, galerias de arte, salas de música e teatros. As propriedades de nobres llaeleses mortos ou exilados durante a guerra são agora as casas dos oficiais Khadoranos e kayazy proeminentes. Em contraste, as indústrias da cidade, bem como as casas apertadas das classes mais baixas, estão escondidas das principais vias atrás de altas paredes cobertas de hera. Um influxo de refugiados e recém-chegados, novas habitações, no entanto, forçou a ser construído em outro lugar, provocando o caos em antigos bairros residenciais. Isso tem sido exacerbado pelo exército Khadorano que tomou certos edifícios históricos para suas próprias necessidades, ligando pouco para sua estética. Muitos llaeleses lamentam que a cidade nunca mais seja a mesma.

A Resistência ainda mantém células em Merywyn, mas eles são constantemente perseguidos por agentes do Chancelaria Primaz e pela Seção Três, que tem um escritório na cidade. Os combatentes da resistência estão cada vez mais desesperados. Isto é sem dúvida o lugar mais perigoso para eles operarem; Merywyn é um lugar que apenas os agentes mais eficazes podem sobreviver. Sua liderança já mudou sete vezes desde o fim da guerra, devido a prisões, execuções e assassinatos por agentes de inteligência khadorana.

Dois Rios

Governante: Lorde Vasko Durga

População: 12 mil humanos (principalmente ryn umbreanos e khards)

Presença militar: Dois Rios é guarnecido por dois batalhões do 1º Exército. Estes são apoiados por centenas de engenheiros da Assembleia Khadorana de Mekânicos que supervisionam a reconstrução e o fortalecimento da cidade.

Descrição: Construído onde os rios Negro e Velha Mecha se encontram, Dois Rios era uma próspera cidade de 60.000 habitantes antes da guerra. Desde a antiguidade, a cidade prosperou no comércio de rios, na construção de barcos e ainda possuía excelentes terras agrícolas. Dois Rios tinha uma história tranquila até a invasão khadorana, quando sofreu mais do que qualquer cidade em Llael.

Como um aviso para o povo llaelês do preço da resistência, no início de 605 DR, as forças de Khador desencadearam a desgraça de Dois Rios, matando milhares de cidadãos ao arrasar a cidade, destruindo completamente seus antigos edifícios. Dois Rios tinha sido um local de grandes batalhas entre os khadoranos e as forças de cygnaranas entrincheiradas em Llael; se essa luta já não tivesse tirado dezenas de milhares de suas casas, o massacre teria sido ainda mais terrível. Mesmo assim, muitos dos sobreviventes que fugiam para Rhydden morreram de fome e doença tentando chegar lá, enquanto as ruínas de suas casas abandonadas ardiam por semanas.

Desde de o fim da guerra, Dois Rios tem sido um ponto sensível para os llaeleses conquistados. A memória de sua destruição tem alimentado a Resistência, tornando mais difícil para os llaeleses aceitar o domínio khadorano. Para aliviar essas tensões o Grande Príncipe Vladimir Tzepesci, iniciou um plano para investir na reconstrução da cidade, além de fornecer casas e trabalho para aquelas pessoas cujas vidas foram destruídas pela guerra. O Alto Kommando concordou com isso, desde que uma poderosa fortificação seja estabelecida aqui. As contribuições do tesouro de Tzepesci foram insuficientes para cobrir estes custos, de modo que o grande príncipe atraiu uma série de kayazy para investir na cidade.

Uma vez que Dois Rios seja reconstruída, espera-se ela venha a se tornar um centro de comércio com Rhul e as cidades de Khadoranas de Llael. Por estar na extremidade do território khadorano, em uma área recentemente contestada pelas forças da Cruzada Norte, também é um local de grande importância estratégica. O Alto Kommando pretende que a sua nova fortaleza desencoraje os sul-menitas de novas incursões para o oeste.

Rynyr

Governante: Posadnik Palyn di Myr

População: 26.000 humanos (principalmente ryn, skirov e umbreanos), além de várias centenas de Gobbers e Rhulêses.

Presença militar: Rynyr é guarnecido por dois batalhões do 1º Exército.

Descrição: Possivelmente o arremedo da civilização mais inóspito dos Reinos de Ferro, Rynyr é uma agitada cidade mineradora na base dos Picos Trovejantes em uma área altamente vulcânica. Os locais mineram a pólvora vermelha que é um componente importante na produção de pólvora explosiva. A pólvora vermelha é uma substância pungente que cobre tudo e todos em Rynyr. A exposição ao pó pode causar uma grave alergia; A exposição prolongada pode causar queimaduras na pele e irritação pulmonar. Os habitantes de Rynyr sempre usam couros embebidos de água da cabeça aos pés, bem como óculos de proteção, e poucos se aventuram fora sem pelo menos um pano úmido para cobrir o rosto e respirar. A cidade tornou-se um caldeirão dos povos mais desesperados de Llael, incluindo khadoranos indigentes, umbreanos empobrecidos e ryn marginalizados.

A cidade é construída nas paredes da fenda vulcânica, que emanam calor intenso. As altíssimas passarelas e pontes conectam grandes conjuntos de edifícios, e uma rede de cabos transporta baldes de minério. Os edifícios são construídos inteiramente de pedra e tijolos – nenhuma madeira pode ser usada aqui por medo do fogo – e cada porta e janela devem ser muito bem seladas para manter o pó fora. É um lugar terrível para se viver, mas aqueles que podem tolerá-lo, e trabalhar duro podem viver aqui. Os industriais khadoranos veem uma enorme oportunidade em Rynyr, e as operações de mineração da cidade expandiram-se dramaticamente desde o início da ocupação. Quase uma dúzia de novas empresas de mineração se mudaram ou nasceram aqui, incluindo operações controladas pela Transportes & Ferrovias Blaustavya.


O Posadnik Palyn di Myr governa este lugar; um nobre llaelês e ex-barão de Rynyr, ele tem um talento especial para a sobrevivência e alianças instáveis. O “Tirano da Pólvora” não só suportou a guerra, como manteve o controle sobre Rynyr, abrindo sua produção para os mercados de Khador. Com muitos aliados poderosos em todo o Império, di Myr virtualmente se reinventou como um kayazy ryne agora trabalha em estreita colaboração com o exércitok, garantindo que o trabalho nas minas nunca pare.

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Grandes Bucaneiros. Quem não comentar vai virar comida do Lord Toruk!!!